Cerca de 90% das igrejas destas regiões estão fechadas para suas atividades religiosas
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7j1pbUo48LEpmTNhg-j5IHl2RFdWLZux-ZMPSpdZ1LI0W5RFAZBqjFuD01HoAiT5U-AytB0IC4OFbw37t_BdxH3oh5DP5qflu8oEqLjW36_f9cRbm5jZF4ZNbe03n6eUl1dwHFns77h5j/w625-h343/Delmasso+pede+pela+abertura+de+igrejas+menores+na+Ceil%25C3%25A2ndia+e+Sol+Nascente.jpg)
No dia 20 de julho, o vice-presidente da Câmara Legislativa, deputado Delmasso (Republicanos-DF) enviou o ofício nº 275/2020 ao chefe da Casa Civil, Gustavo do Vale Rocha solicitando autorização para realização de cultos, missas e rituais religiosos, para as igrejas que possuem capacidade de até 199 pessoas na Ceilândia e Sol Nascente.
O ofício destaca que o Decreto nº 40.982, de 13 de julho de 2020 contemplou as igrejas com capacidade para mais de 200 pessoas, mas não tratou de igrejas com capacidade menor. A maioria dos templos localizados na Ceilândia e no Sol Nascente, não comportam mais de 200 pessoas, levanto em conta que os imóveis não onde as igrejas estão, não possuem tamanho suficiente para comportar o referido número
Por isso, cerca de 90% das igrejas destas regiões seguem fechadas para suas atividades, porque estão desamparadas pela lei. E precisam de uma normatização específica para realização dos rituais religiosos para até 199 pessoas, desde que cumpram com as medidas de segurança necessárias.
A religião é vista como um ponto de apoio para as pessoas. “As igrejas são importantes para a comunidade. Além de ser um lugar onde as pessoas têm sua fé fortalecida, a igreja tem um papel social fundamental, tirando jovens da criminalidade. ” Disse Delmasso.