Já está finalizado o documentário "Niemeyer, Traços do Poeta" que reúne entrevista inédita do arquiteto com depoimentos de personalidades e cidadãos comuns que testemunharam e viveram a construção de Brasília
O lançamento está previsto para o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, ainda este ano.
Apoiado por imagens das obras de Niemeyer, refletindo o depoimento do arquiteto, o documentário tem a direção de Douro Moura, roteiro do poeta e escritor Vicente Sá e do cineasta e roteirista Gui Monteiro e fotografia de Alexandre Riulena.
Para o diretor, as palavras de Oscar Niemeyer reverberam sentimentos e reflexões existenciais em todos que vivem entre e ao redor de suas obras em Brasília.
Seus traços se misturam aos movimentos dos seres que os percorrem, como ondas num espaço infinito, ininterrupto. Essa simbiose do ser com as curvas e linhas de Niemeyer se expressa nas entrevistas que foram captadas com artistas reconhecidos não somente pelo poder de sua arte, mas pelo poder que emana das obras de Niemeyer e a inspiração que instiga. Afinal, como ele mesmo afirma, sua arquitetura "é para surpreender, instigar' e, assim, elevar a existência humana para além do esperado, para além do previsível, adentrando as infinitas possibilidades do Universo em transformação, independentemente das Leis da Física", descreve Douro.
O filme foi realizado pela produtora Cia do Filme, com recursos de Termo de Fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e pelo Instituto Lideres do Brasil.
Direção: Douro Moura
Roteiro: Vicente Sá e Gui Monteiro
Produção Executiva: João de Castro
Direção de Produção: Mariana Leite
Ass. de Direção: Ana P. Araújo
Direção de Fotografia: Alexandre Riulena
Fotografia adicional e drone: João Barroso
Som Direto: Toth Campos e Luiz Mateus Corazolla
Montagem: Ella Donon
Assistência de Som e Fotografia: Pedro Emanoel, Boaventura Brito Jr. Piau, Jonathan Santos e Anderson Matheus
O lançamento está previsto para o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, ainda este ano.
Apoiado por imagens das obras de Niemeyer, refletindo o depoimento do arquiteto, o documentário tem a direção de Douro Moura, roteiro do poeta e escritor Vicente Sá e do cineasta e roteirista Gui Monteiro e fotografia de Alexandre Riulena.
Para o diretor, as palavras de Oscar Niemeyer reverberam sentimentos e reflexões existenciais em todos que vivem entre e ao redor de suas obras em Brasília.
Seus traços se misturam aos movimentos dos seres que os percorrem, como ondas num espaço infinito, ininterrupto. Essa simbiose do ser com as curvas e linhas de Niemeyer se expressa nas entrevistas que foram captadas com artistas reconhecidos não somente pelo poder de sua arte, mas pelo poder que emana das obras de Niemeyer e a inspiração que instiga. Afinal, como ele mesmo afirma, sua arquitetura "é para surpreender, instigar' e, assim, elevar a existência humana para além do esperado, para além do previsível, adentrando as infinitas possibilidades do Universo em transformação, independentemente das Leis da Física", descreve Douro.
O filme foi realizado pela produtora Cia do Filme, com recursos de Termo de Fomento da Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec-DF) e pelo Instituto Lideres do Brasil.
Direção: Douro Moura
Roteiro: Vicente Sá e Gui Monteiro
Produção Executiva: João de Castro
Direção de Produção: Mariana Leite
Ass. de Direção: Ana P. Araújo
Direção de Fotografia: Alexandre Riulena
Fotografia adicional e drone: João Barroso
Som Direto: Toth Campos e Luiz Mateus Corazolla
Montagem: Ella Donon
Assistência de Som e Fotografia: Pedro Emanoel, Boaventura Brito Jr. Piau, Jonathan Santos e Anderson Matheus
